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O príncipe saudita reiniciou a construção do edifício mais alto do mundo, que terá 1 km de altura.

  • Foto do escritor: Silvana Rogoski
    Silvana Rogoski
  • 7 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

A empresa do bilionário Alwaleed bin Talal, membro da Casa Real, recebeu financiamento. Quando concluído, o prédio superará o Burj Khalifa, em Dubai, que atualmente detém o recorde com 828 metros de altura.


A empresa saudita Kingdom Holding, cujo proprietário majoritário é o príncipe Alwaleed bin Talal, membro da Casa Real do país, está retomando a construção de uma torre em Jeddah, que, quando concluída, deverá atingir um quilômetro de altura, tornando-se o arranha-céu mais alto do mundo.

Os trabalhos foram retomados mais de uma década após o projeto ter sido concebido.


Desenhado para imitar os contornos de uma planta do deserto brotando, o edifício foi idealizado pelo arquiteto americano Adrian Smith. Ele contará com um hotel Four Seasons, apartamentos, escritórios, três lobbies nos andares superiores e o deck de observação mais alto do mundo no 157º andar.


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A torre permaneceu meio construída por anos devido a restrições de financiamento. Agora, os desenvolvedores dizem que a construção levará 42 meses, e 63 dos 157 andares já foram concluídos. Quando estiver pronta, a torre superará o atual recordista, o Burj Khalifa de Dubai, inaugurado em 2010 e com 828 metros de altura.


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Quando estiver concluído, o Jeddah Tower ultrapassará o atual detentor do recorde, o Burj Khalifa do Dubai, que foi inaugurado em 2010 e tem 828 metros — Foto: Bloomberg


A Kingdom, com sede em Riad, informou que uma empresa associada, a Jeddah Economic Co., assinou um acordo de 7,2 bilhões de riais (US$ 1,9 bilhão) com o Grupo Binladin, da Arábia Saudita, para retomar a construção da torre da Jeddah Economic Company. Segundo Jeddah, quaisquer custos restantes serão financiados por meio de recursos internos e facilidades bancárias.


Originalmente chamada de "Torre Kingdom", a estrutura foi projetada para se erguer a partir de três bases separadas em inclinações contínuas que terminam em diferentes alturas, ajudando a equilibrar o peso do edifício e estabilizá-lo contra o vento. Ela será o centro de uma cidade econômica que incluirá escritórios, residências, empreendimentos comerciais e de hospitalidade.


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Rafael Nadal investirá no setor imobiliário em projetos conhecidos como residências de marca — Foto: Reprodução/Redes sociais

O desenvolvimento da infraestrutura da primeira fase, que abrange 1,3 milhão de metros quadrados, já foi executado. Isso inclui eletricidade, água, esgoto, drenagem pluvial e conectividade de internet de alta velocidade.



Quando concluída, a estrutura fará parte de uma lista exclusiva de arranha-céus chamados de "mega-altos" — edifícios com 600 metros ou mais, de acordo com o Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano. Atualmente, existem apenas quatro desses: o Burj Khalifa, o Merdeka 118, em Kuala Lumpur, a Torre de Xangai e a Torre do Relógio Real de Meca, na cidade sagrada saudita de Meca.


 
 
 

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