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Fique por dentro das repercussões do 1º turno das Eleições 2024, que terá seu segundo turno no dia 27 de outubro.

  • Foto do escritor: Silvana Rogoski
    Silvana Rogoski
  • 7 de out. de 2024
  • 5 min de leitura

A participação feminina no comando das prefeituras gaúchas cresceu em 2024. Foram eleitas neste domingo 39 mulheres de dez partidos diferentes. O PP, partido que mais elegeu prefeitos em número totais no Rio Grande do Sul também foi o que mais conseguiu garantir a vitória de mulheres para os executivos municipais: foram 15.


O MDB elegeu 10 prefeitas, o PL, 4, União, Republicanos, PSD e PSDB, duas cada, e PT, PSD e PDT, uma cada um. Todas elas são autodeclaradas de raça branca e possuem idade média de 47 anos, sendo a mais jovem Michele Vargas (MDB), de 37 anos, eleita em Paverama, e a de mais idade, Darlene Pereira (PT), com 62 anos, a primeira prefeita mulher a governar Rio Grande e também campeã de votos totais entre as políticas: foram 48.141.



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Em Dois Lajeados, a construção de um centro administrativo não foi aprovada pelos eleitores na Consulta Popular.


Os eleitores de Dois Lajeados, no Nordeste do Rio Grande do Sul, não aprovaram a construção do novo centro administrativo do município na área do Parque Municipal de Eventos João de Pizzo. A negativa se deu pela manifestação contrária de 81,4% do eleitorado (2,2 mil votos). A votação ocorreu no último domingo, 6, junto à eleitoral.



"Para onde vão os impostos gerados na periferia?", indaga a vereadora mais votada de Porto Alegre.


A segunda vereadora mais votada em Porto Alegre foi Karen Santos (PSOL), que conquistou 20.207 votos. No pleito de 2020, ela havia ficado em primeiro lugar na votação com 15.702 votos. Agora, mesmo conquistando um maior número de eleitores, o candidato Jessé Sangalli (PL) ultrapassou o número de votos da parlamentar do PSol.


Em entrevista na manhã desta segunda-feira, 7, na Rádio Guaíba, Karen manifestou felicidade e satisfação pela campanha. “Tudo foi discutido de forma coletiva, com muita participação jovem. Escutamos muito as pessoas e procuramos envolvê-las nos debates que eram importantes para a cidade”, avaliou.


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"Continuarei com o que já faço", afirma o vereador mais votado de Porto Alegre.


O vereador mais votado em Porto Alegre foi Jessé Sangalli (PL), que alcançou a marca de 22.966 votos. Ele se reelegeu com quase 19 mil votos a mais do que havia conquistado em 2020, quando fez 3.814 votos. Antes de se eleger na Capital, ele exerceu mandato de vereador em Viamão.


Em entrevista na manhã de hoje (7) na Rádio Guaíba, Jessé avaliou o aumento no número de votos ao seu desempenho durante a atual legislatura. “Um candidato que concorre à reeleição não precisa prometer nada, basta mostrar o que fez”, disse. Para ele, o grande trunfo de sua votação expressiva foi ter sido capaz de falar e de ser ouvido pelas pessoas.


“Sempre fui alinhado à direita. Essa sempre foi a minha orientação ideológica. Votei em pautas impopulares, como a privatização da Carris, e sempre defendi questões de mobilidade na cidade. Vou manter o que faço, votar de forma alinhada e continuar representando a direita”, garantiu.


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O vereador mais votado de São Paulo e do Brasil é apoiador de Marçal e Nikolas Ferreira.


Lucas Pavanato (PL) foi o vereador mais votado da cidade de São Paulo e de todo o Brasil nas eleições deste domingo, 6, com 159.925 votos. Pavanato, que assume o cargo pela primeira vez, afirmou que pretende propor projetos baseados nos valores conservadores que o elegeram e provocou, dizendo que a oposição terá que "aguentar" seu estilo de fazer política.


"Viemos para ficar e, todos aqueles que não gostam de lidar com a gente, não gostam de lidar com políticos como a gente, eles terão que nos aguentar, porque nós vamos continuar ocupando espaço", disse.


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A candidata do PDT, mais votada em Sapucaia do Sul, não conseguiu se eleger vereadora.

Gabriela Ortiz, do PDT, fez 2.484 votos e se tornou a candidata mais votada na disputa pela Câmara de Vereadores de Sapucaia do Sul, nas eleições de 2024. A candidata, no entanto, não foi eleita vereadora e tampouco suplente no grupo de 11 parlamentares que vão ocupar o legislativo do município de 132 mil habitantes, na região do Vale dos Sinos do Rio Grande do Sul.


O candidato eleito mais votado foi Evandro Salermo Gã, do União, com 2.484 votos – 167 a menos que Gabriela. Já o menos votado eleito, Ricardo Valim, do PL, entrou com 1.319 votos.


O que houve?


A eleição deste ano teve 66.565 votos válidos na cidade. O quociente eleitoral foi de 6.051 – ou seja, a candidata cumpria o requisito de ter ao menos 600 votos, 10% do quociente eleitoral. Gabriela Ortiz não conseguiu, no entanto, passar pelo segundo cálculo que envolve a matemática eleitoral: o quociente partidário.


Com mais seis candidatos concorrendo pela legenda – mas nenhuma com votação expressiva como a de Gabriela –, o PDT ficou sem nenhuma cadeira no legislativo municipal.


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O campo bolsonarista emerge fortalecido do 1º turno das eleições municipais no Brasil.


O campo bolsonarista saiu fortalecido do primeiro turno das eleições municipais deste domingo (6) no Brasil, enquanto o "outsider" Pablo Marçal ficou fora por pouco da disputa pela Prefeitura de São Paulo.


Na capital financeira do país, com 12 milhões de habitantes, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), aliado de Bolsonaro, terminou na frente no primeiro turno, com 29,4% dos votos, contra 29% para Guilherme Boulos (PSOL), apoiado por Lula, o segundo colocado.


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Veja os vereadores eleitos em Porto Alegre


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Câmara de Porto Alegre se renova em mais de 50%


Em comparação com as últimas eleições municipais, em 2020, a mudança na Câmara de Vereadores de Porto Alegre será significativa a partir de 2025. Dos 35 eleitos neste ano, 18 se elegeram pela primeira vez. Destes 18, quatro, que eram suplentes, já atuavam como vereadores após assumirem vagas dos titulares, que foram eleitos deputados em 2022.


Com a mudança na composição, o número de mulheres eleitas se manteve em 11. Um fato histórico marca este pleito: as eleições de Natasha (PT) e Atena Roveda (PSol), as primeiras vereadoras transexuais da cidade. O número de negros, no entanto, diminuiu de cinco para duas: Karen Santos e Grazi Oliveira, ambas do PSol, a segunda e quinta mais votadas respectivamente. As maiores bancadas eleitas foram as do PT e do PSol, com cinco cada. Na sequência, o PL, com quatro. Emplacaram três cadeiras cada MDB, PSDB, PP e Republicanos. Com duas, o Novo, o Podemos e o PCdoB. PSD, PDT e Cidadania ficaram com uma vaga cada.

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Melo e Maria do Rosário irão buscar os votos dos eleitores que não compareceram para o 2º turno das eleições de Porto Alegre.


Depois de muito nervosismo e expectativa, o primeiro turno da eleição para a prefeitura de Porto Alegre deu o resultado projetado desde o início da campanha. O atual prefeito, Sebastião Melo (MDB), e a deputada federal Maria do Rosário (PT) foram os dois mais votados e disputarão a próxima etapa do pleito.


A candidata pedetista, a ex-deputada Juliana Brizola, ficou em terceiro lugar, mas seus votos ajudarão a decidir quem comandará a prefeitura da Capital a partir de 1º de janeiro de 2025.


Além disso, tanto o emedebista quanto a petista vão desenvolver estratégias para buscar aqueles que se abstiveram neste 6 de outubro. Nada menos do que 31,5%. Melo por muito pouco não encerrou a eleição neste domingo. Ele obteve 49,72% dos votos válidos, após conduzir, na primeira fase, uma campanha clássica. Investiu em um modelo de alta exposição de ações positivas de seu primeiro mandato.



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